
Neste longo processo que temos percorrido ao longo da elaboração da nossa aplicação multimédia por muitas vezes ouvimos falar do conceito Interface. Através de uma pesquisa na Internet encontrei uma definição fácil e explicativa:
“Quando alguém utiliza uma ferramenta, ou acede e interage com um sistema, costuma existir "algo" entre o próprio e o objecto de interacção.
Num automóvel, o "algo" podem ser os pedais o quadro de mandos, etc.
Num elevador os botões. Num computador consiste no teclado, no ecrã, o rato e o resto de periféricos.
Este "algo" informa-nos sobre as acções que são possíveis, o estado actual do objecto e as mudanças produzidas e permite-nos ainda actuar sob o sistema ou a ferramenta.É isto o que chama-se a interface, que é ao mesmo tempo um limite e um espaço comum entre ambas as partes.
No caso de produtos informáticos, a interface não é só o programa ou o que se vê no ecrã. Desde o momento em que o utilizador abre a caixa, começa interagir com o produto e portanto, começa a sua experiência.
Às vezes, temos que ter em conta elementos que no sentido estrito, não pertencem ao nosso produto, por exemplo, a configuração prévia à instalação. Para o utilizador não é realmente o mais importante.
”